quarta-feira, 6 de julho de 2011

A carta que não recebes-te



Deparo-me tantas vezes a olhar para o lado a espera que apareças, a espera que estejas abraçado a mim. No fundo habituaste-me assim, segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo lá estavas a olhar para mim. Nunca perdemos tempo, estivemos sempre a viver da melhor maneira que podíamos, vivemos sempre um para o outro. Sim ainda sonho tanto com tudo o que podemos um dia vir a ser. Faz parte, faz parte de cada um de nós.
Queria tanto que isto fosse tudo, pois seria um todo, tudo o que alguém poderia querer, tudo o que nós suspiramos ser, tudo aquilo que alguém quer.
Hoje deitei-me com uma vontade enorme que me olhasses nos olhos e dissesses o quanto gostas de mim, precisava tanto de um sorriso teu, nosso. Até mesmo de um abraço, bastava para matar a saudade que carrego aqui no peito, em toda a parte da minha alma e em cada minuto do meu tempo.
Até que vai fazendo sentido, é um sabor diferente acordar a pensar em ti e melhor ainda quando adormeço e sei que estás comigo. 
Fui tão feliz contigo! 

4 comentários:

  1. Gosto mesmo :)
    Já tenho saudades, Fi :S

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  2. Eu também estou ansiosa por estar contigo Fii :D eu e o Miguelas.
    E eu adoro tudo o que escreves (: TUDINHO! <3

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  3. Adorei, Fii :)
    que texto lindoo *-*
    Sim, temos de estar os três juntos :3
    love you, Fi :) <3

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  4. Texto soberbo!
    Sente-se bem todo o sofrimento latente nas palavras...
    Gostei muito.
    E se enviasses a carta?
    Será que faria efeito?

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